LUA LINDA...




Geral | 29/01/2010 | 23h50min

Lua atinge o ponto mais próximo à Terra
Fenômeno ocorre uma vez por ano

Quem olhou para o céu na noite desta sexta-feira teve a impressão de que a lua estava mais próxima de nós. E estava mesmo. O fenômeno, denominado perigeu, ocorre quando o satélite natural passa pelo ponto da sua órbita mais próximo da Terra. Quanto mais perto, maior ela parece para os observadores.

Essa aproximação da lua, que ocorre cerca de uma vez por ano, explica-se porque a órbita dela ao redor da Terra não é uma circunferência perfeita, mas uma elipse. Logo, no seu movimento de translação ao redor do nosso planeta, a Lua pode ficar mais perto ou mais longe.

Segundo os especialistas, o fenômeno seria tão impressionante quanto a do ano passado, quando a Lua atingiu um aumento aparente de 14% no seu tamanho e de 30% no brilho.
ZERO HORA

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PORNOGRAFIA...







E$$e$ trê$ $abem da$ coi$a$

Eleito presidente do PT, o companheiro sergipano José Eduardo Dutra prometeu recrutar os melhores e mais brilhantes do partido para a composição do diretório nacional. O Brasil soube há dias que essa tropa de elite, se depender de Dutra, será liderada pelos craques José Dirceu, José Genoíno e João Paulo Cunha. Os três veteranos armadores também são titulares absolutos do Bando dos 40, denunciado pelo procurador-geral da República e instalado pelo Supremo Tribunal Federal no banco dos réus reservado aos protagonistas do escândalo do mensalão.

Por que Dutra estendeu acintosamente a mão amiga a três delinquentes juramentados?, quiseram saber os jornalistas. “Primeiro, para mim, não existe esse termo, mensaleiros”, começou o legítimo herdeiro de Ricardo Berzoini. “Depois, é um orgulho fazer parte da chapa ao lado de Dirceu, Genoino e João Paulo”, tentou terminar. Os jornalistas insistiram no assunto, o entrevistado perdeu a paciência: “Não tem sentido prescindir da experiência desses companheiros num momento tão importante como este, em que temos a pré-campanha da ministra Dilma Rousseff à Presidência”.

Na abertura do trecho encimado pelo subtítulo Quadrilha, a denúncia do procurador-geral Antonio Fernando Sousa fez um didático resumo da ópera:

“O conjunto probatório produzido no âmbito do presente inquérito demonstra a existência de uma sofisticada organização criminosa, dividida em setores de atuação, que se estruturou profissionalmente para a prática de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, gestão fraudulenta, além das mais diversas formas de fraude. A organização criminosa ora denunciada era estruturada em núcleos específicos, cada um colaborando com o todo criminoso em busca de uma forma individualizada de contraprestação. Pelo que já foi apurado até o momento, o núcleo principal da quadrilha era composto pelo ex Ministro José Dirceu, o ex tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, Delúbio Soares, o ex Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores, Sílvio Pereira, e o ex Presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoíno. Como dirigentes máximos, tanto do ponto de vista formal quanto material, do Partido dos Trabalhadores, os denunciados, em conluio com outros integrantes do Partido (um deles é João Paulo Cunha, copiosamente mencionado nas páginas seguintes), estabeleceram um engenhoso esquema de desvio de recursos de órgãos públicos e de empresas estatais e também de concessões de benefícios diretos ou indiretos a particulares em troca de ajuda financeira. O objetivo desse núcleo principal era negociar apoio político, pagar dívidas pretéritas do Partido e também custear gastos de campanha e outras despesas do PT e dos seus aliados”.


A releitura do texto permite enxergar as coisas com penosa nitidez. Enquanto o Brasil que presta faz escolhas baseado em biografias, a companheirada elege chefes pelo tamanho do prontuário. Basta retocar graficamente a última frase de José Eduardo Dutra para entender por que sente vontade de cantar o Hino Nacional quando vê a trinca por perto: “Não tem $entido pre$cindir da experiência de$$e$ companheiro$ num momento tão importante como e$te, em que temo$ a pré-campanha da mini$tra Dilma Rou$$eff à Pre$idência”.

É isso. Os bandidos já ensaiam a continuação da série ultrajante sem que o primeiro dos faroestes sequer tenha chegado ao fim.
.-.-.-.
Augusto Nunes, na Veja
.-.-.-.
Muito bem!!!
ed
.-.-.-.-.

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VAI PASSAR....TUDO PASSA..




LULA DISSE EM PERNAMBUCO, ANTES DE PASSAR MAL, QUE “ATÉ DAVA VONTADE DE FICAR DOENTE” SÓ PARA SER ATENDIDO POR UNIDADE PÚBLICA DE SAÚDE. ACABOU NO HOSPITAL PORTUGUÊS, QUE É PRIVADO E UM DOS MELHORES DO BRASIL
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 | 15:12
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como informam todos os sites noticiosos e não precisa ser repetido em detalhes aqui, já está bem, devidamente monitorado por aquilo que de melhor a medicina pode oferecer no mundo. E nós torcemos para que ele se recupere logo. Ao Lula que ficou doente, eu só desejo saúde e sorte. Ao Lula saudável, como sempre, recomendo que tire os pés do pântano do populismo.

Um dos itens da agenda de Lula, em Recife, ontem, estava ligada à área de saúde: a inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). As pessoas se aglomeravam para ouvir o presidente — chegou a haver desmaios. Na ânsia de demonstrar que é um homem do povo, mandou ver: “Eu tava visitando a UPA, e eu quero dizer que ela tá tão bem-organizada, ela tá tão bem-estruturada QUE DÁ ATÉ VONTADE DE A GENTE FICAR DOENTE PARA SER ATENDIDO AQUI”. Pois é…

Lula passou mal e foi levado ao Hospital Português do Recife, um dos melhores e mais equipados do Brasil. E depois seguiu para São Paulo, onde é cuidado por um equipe de renome internacional.
Tenho horror ao populismo. Digo com todas as letras: não acho que um presidente da República ou governador do Estado devam se tratar em unidades públicas de emergência, que não podem mesmo contar com todos os recursos que a medicina pode oferecer. Não porque eles “não sejam homens comuns” (como disse Lula a respeito de Sarney), mas porque uma doença grave de um governante ou mesmo a sua morte podem ter repercussão negativa na vida de milhões de pessoas.

Assim, é correto que o mandatário tenha à disposição o que há de melhor no setor. E é uma tarefa sua, indeclinável, fazer o possível para elevar as condições de atendimento na saúde pública — QUE VIVE UM CAOS NO BRASIL. Ponto parágrafo.

É preciso parar de tratar o povo como idiota ou como tutelado. A UPA, se e quando funcionar bem, será um benefício para os pobres. E Lula nunca botará os pés ali como paciente.

Nos palanques, Lula divide o país entre “eles” (as elites) e “nós” (o povo). Chama “elite” a seus inimigos, ainda que mais pobres e menos poderosos do que ele próprio; chama “povo” a seus amigos, ainda que sejam alguns potentados da economia — muitos mamando nos subsídios e desonerações fiscais. Ele pode perfeitamente bem inaugurar uma unidade popular de saúde sem o apelo barato de que gostaria de ser atendido ali. Porque ele pertence à categoria dos que jamais serão atendidos ali. Quem recorre a essa linguagem não fala com o povo, mas com a platéia.
.-.-.-.
Na Veja, coluna de Reinaldo Azevedo.

VAI PASSAR...TUDO PASSA...
ed
;-;-;-;-;

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PARA NÃO SE PERDER.... BRILHANTE.



Com cara de fim de feira, de Augusto Nunes, na Veja.


Terminado o primeiro mandato, o presidente Lula inaugurou a reconstrução do Brasil Antigo ─ retoques, adereços embelezadores e demais complementos seriam providenciados até dezembro de 2010. No meio do segundo, inaugurou a exploração do pré-sal e declarou inaugurado o Brasil do Futuro. Só ficou faltando a transposição das águas do Rio São Francisco, problema liquidado no ano passado: durante a visita a canteiros de obras imaginários, o cara inaugurou a ideia de deixar para os próximos presidentes o cumprimento da promessa de D. Pedro II.

Tudo resolvido, avisou que no último ano da Era Lula o Brasil voaria nas asas do PAC rumo ao clube das potências. É verdade que dois terços das obras (federais, estaduais e municipais) prometidas em 2007 nunca saíram do papel. Também é verdade que o dinheiro supostamente liberado nunca chega ao destino. Mas a campanha eleitoral começou, e agora as coisas andariam.

Embora o país continue o mesmo, é compreensível que milhões de brasileiros tenham virado o ano à espera do mais espetacular cortejo de inaugurações desde 1500. Continuam esperando, avisa o balanço de janeiro ─ reduzido a 15 dias porque nos restantes Lula e o isopor estavam na praia. O mês começou com a inauguração da pedra fundamental de uma refinaria da Petrobras no Maranhão. Pedras fundamentais sempre foram lançadas, nunca inauguradas ─ e sem tambores nem clarins. Inaugurar pedra fundamental é como inaugurar planta de prédio. Neste janeiro, o governo institucionalizou a inauguração do nada.

O mês que começou bisonho não vai terminar melhor. Na segunda-feira, a comitiva presidencial passou por São Paulo e inaugurou outro PAC, seguiu para o Rio e inaugurou uma creche. Coisa rotineira em qualquer lugarejo, inauguração de creche dura menos de meia hora, tempo suficiente para o descerramento da placa, meia dúzia de palavras do prefeito e o agradecimento de um o parente do homenageado. Nesta semana, pela primeira vez a inauguração de uma creche foi estrelada pelo presidente da República e transformada pelos oradores em marca de estadista.

O prefeito Eduardo Paes decidiu no meio do falatório que Sérgio Cabral é o maior governador da história do Rio. Cabral decidiu que Mãe do PAC é pouco, e promoveu Dilma Rousseff a Rainha do PAC. Os três repetiram que nunca houve um presidente como Lula, que achou os elogios muito merecidos e prometeu voltar assim que pudesse. Para inaugurar uma creche, para inaugurar uma pedra fundamental ou para inaugurar o lançamento de outro PAC. Só em janeiro lançou o da Copa, o da Olimpíada e, há dias, o PAC das Enchentes. Generoso, quer permitir que o prefeito Gilberto Kassab faça em São Paulo o que o governo federal não faz no resto do Brasil, sobretudo em Santa Catarina.

O que há com Lula que anda prometendo agora um PAC 2 sem conseguir inaugurar nada comparável à grandeza do maior dos governantes desde Tomé de Sousa? Não é possível que todas as hidrelétricas do PAC tenham sido paralisadas por bagres sabotadores do Rio Madeira. Nem que todas as rodovias em construção no papelório na bolsa de Dilma Rousseff estejam sob o domínio das pererecas terroristas do Rio Grande do Sul. Alguma obra de bom tamanho deve estar pronta para o comício de praxe. Vale qualquer hospital que tenha escapado da lupa do Tribunal de Contas. Vale até cadeia de segurança máxima prometida em 2003.

As festas de inauguração de miudezas e fantasias vão engrossando a suspeita de que o PAC é a maior das mentiras de Dilma ─ e a maior das tapeações de Lula.Começam a deixar este fim de governo com cara de fim de feira.

bem assim.

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Como Ser Uma Pessoa Legal...



http://mkt.flamengo.com.br/hotsite/sanguerubronegro/

Começa no dia 25 de janeiro a segunda edição da Campanha Nacional de Sangue Rubro-Negro. A iniciativa busca incentivar torcedores do clube a colaborar com os bancos dos hemocentros em todo o país. O período de doação vai de 25 a 30 de janeiro, um período em que os hemocentros sofrem com o desabastecimento por causa das férias.

A campanha, uma iniciativa do Departamento de Marketing do Flamengo em parceria com o programa Cidadão Rubro-Negro, tem apoio oficial do Ministério da Saúde: “Nessa arrancada de um novo ano, ter o atual campeão brasileiro, e sua torcida, engajados em uma causa tão nobre como o ato de doar sangue é um incentivo e tanto para a nossa atuação no Ministério da Saúde. É uma demonstração de que o Flamengo e seus torcedores acolheram como compromisso esse gesto de amor à vida. Mais do que isso, dão um exemplo de persistência, qualidade tão significativa na história do clube e, agora, também na difusão da Campanha Nacional de Doação de Sangue do Ministério da Saúde” afirma o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

O Clube de Regatas do Flamengo, junto com o Cidadão Rubro-Negro, convida todos os torcedores a doarem sangue: “O esporte é uma eficiente ferramenta de desenvolvimento da cidadania e o Flamengo tem, sem dúvida, muito a contribuir com a campanha nacional de doação de sangue. Torcedor Rubro-Negro doe sangue e salve vidas!”, declaração da nova presidente do Flamengo, Patrícia Amorim.

Os torcedores do Flamengo interessados em colaborar com esta campanha ajudando na organização em sua cidade devem entrar em contato pelo e-mail campanha@cidadaorubronegro.com.br . A idéia é “colorir” todos os hemocentros de Vermelho e Preto durante o dia da doação

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E não é que é verdade?...




Estava pensando…. Meu cachorro dorme em media 20 horas por dia. Tem toda a comida preparada para ele. Pode comer qualquer coisa que ele queira e sem custo para ele.

Visita o veterinário uma vez ao ano, ou quando necessário, se algum mal aparece. Por isso ele não paga nada, e nada é pedido a ele.

Mora em uma boa vizinhança e em uma casa que é muito maior do que necessita, mas não precisa limpar nada. Se ele faz sujeira, alguém limpa.

Ele escolhe os melhores lugares da casa para dormir, e recebe essas acomodações completamente grátis. Vive como um rei e não tem nenhuma despesa devido a isso.

Todos os seus custos são pagos por outras pessoas que tem que sair de casa para ganhar a vida todo o dia.

Eu estive pensando sobre isso, e de repente veio a resposta rapidinho…

PUTA QUE PARIU!!!!

MEU CACHORRO É PETISTA!!!
.-.-.-.-.

ed.-.-.-.-.

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PRESENTE DE AMIGO....

PACIÊNCIA

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse:
Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.

- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou: - Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.

Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.

- Melissa, o que você acha de irmos?

Mais cinco minutos, pai. Por favor... Só mais cinco minutos!

O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.

Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?

Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!

O homem sorriu e disse:
- Está certo!

- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.

O homem sorriu e disse:

- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado,

quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.

Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...

Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas?

Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!

Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo.
Eu parei 5 minutos para encaminhar esta mensagem a você

E você, pode perder 5 minutos para passá-la adiante?


"Aquele que procura um amigo sem defeitos termina sem amigos."

.-.-.-.
Obrigado meu irmão RM.

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21/01/2010 - 17h24-Haiti é sacudido por novo tremor de magnitude 4,8








HAITI

O Haiti foi abalado nesta quinta-feira (21) por um novo terremoto secundário, de magnitude 4,8 graus na escala Richter. Não há informação sobre novos danos.
Quer ajudar as vítimas do terremoto no Haiti?
As contas bancárias que estão recebendo recursos

Segundo o Instituto Geológico americano (USGS), o tremor foi registrado às 16h54, com epicentro a 40 km a sudoeste da capital Porto Príncipe, e com profundidade de 10 km.

O tremor de hoje não é o único depois do grande terremoto que destruiu parte do país no dia 12 de janeiro. Ontem, outro terremoto de 5,9 graus na escala Richter gerou pânico e derrubou alguns muros, mas não deixou mais vítimas. Inicialmente a Agência de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) divulgou que o tremor fora de 6,1 graus, mas depois a informação foi corrigida.

Diversos tremores secundários vêm atingindo o país nove dias depois do terremoto de 7 graus que causou ao menos 75 mil mortes. O tremor da quarta-feira é o maior desde então. Além dos mortos, o governo calcula que 250 mil ficaram feridos e um milhão, desabrigados. Se a estimativa do governo se concretizar, serão 200 mil mortes causadas pela tragédia da semana passada
.-.-.-


A The Coca-Cola Company busca sempre estar presente e auxiliar, com doação de recursos e produtos, nas catástrofes como o terremoto que abalou recentemente o Haiti. Através de sua Fundação, baseada nos Estados Unidos, a Coca-Cola foi uma das primeiras empresas a doar recursos, comprometendo-se com US$ 1 milhão no dia seguinte à tragédia.

Agora, a Coca-Cola América Latina está diminuindo o investimento em suas ações publicitárias para destinar o mesmo montante de US$ 1 milhão para os esforços conduzidos pela Cruz Vermelha em favor da população do Haiti. Aproximadamente 30% deste valor, ou R$ 520 mil, serão doados pela Coca-Cola Brasil.

A empresa também está veiculando na TV uma curta campanha que convida os consumidores a também doarem recursos à Cruz Vermelha [incluir link para o comercial]. Por campanha interna, os quase 40 mil funcionários do Sistema Coca-Cola Brasil também estão sendo informados sobre como podem ajudar a população do Haiti.

Além dos recursos financeiros, os fabricantes do Sistema Coca-Cola Brasil estão doando milhares de litros de água potável e de sucos, que serão enviados para o Haiti através da estrutura montada pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Há vários canais para cidadãos e empresários interessados em fazer doações para as vítimas do terremoto no Haiti. Veja quais são as principais formas de ajudar:

Embaixada do Haiti no Brasil
Banco do Brasil
Agência 1606-3
Conta corrente 91.000-7
CNPJ 04170237/0001-71

Cruz Vermelha
HSBC
Agência 1276
Conta corrente 14526-84
CNPJ 04359688/0001-51
ou
Itaú
Agência 6480
Conta corrente 0475-10
CNPJ 07127 753 0001-01

Viva Rio
Banco do Brasil
Agência 1769-8
Conta corrente 5113-6
CNPJ 00343941/0001-28

Care Internacional Brasil
Banco Real-Santander
Agência 0373
Conta corrente 5756365-0
CNPJ 04180646/0001-59

Pastoral da Criança
HSBC
Agência 0058
Conta Corrente 12.345-53
CNPJ 00.975.471/0001-15

Caixa Econômica Federal
Agência 0647 - Op. 003
Conta corrente 600-1
CNPJ 00.360.305
As doações da Caixa serão encaminhadas à Coordenação de Assistência Humanitária (Ocha, na sigla em inglês) pelo Programa Mundial de Alimentação (PMA) da ONU e pelo Escritório das Nações Unidas.

Clinton Bush Haiti Fund
http://www.clintonbushhaitifund.org (em inglês)
Para doar, basta clicar em "donate now". Em seguida, preencha os dados. O doador precisa ser titular de cartão de crédito internacional.

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Cáritas Brasileira
Banco do Brasil - Agência: 3475-4; Conta Corrente: 23.969-0;
Caixa Econômica Federal - OP: 003; Agência:1041; Conta Corrente:1132-1;
Banco Bradesco - Agência: 0606 ; Conta Corrente: 70.000-2
CNPJ da Cáritas Brasileira: 33.654.419/0001-16

Unicef no Brasil
Banco do Brasil
Agência 3382-0
Conta corrente - 404700-1
CNPJ 03744126/0001-69

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Precisamos de você para reconstruir o Haiti






A terra se mexeu para que olhássemos para o Haiti. Mexa-se agora! Veja como você pode ajudar:

Seja divulgador da campanha em prol da causa no país, que consiste nas seguintes frentes:

1 - Divulgar as contas de doações para captação de recursos na reconstrução de casas:

A Organização latino americana "Um Teto para o Meu País", criada no Chile e com atuação em 15 países está captando recursos para a construção de casas de emergência para os milhares de desabrigados daquele país.


Saiba mais sobre esse projeto.


2 - Divulgar as contas de doação para projetos sociais:

A Organização "Viva Rio" implementa, desde 2007, o programa Honra e Respeito por Bel Air na capital do país, Porto Príncipe. Por meio do programa, são realizados projetos voltados para a segurança, o desenvolvimento, a saúde, a cultura e o meio ambiente. A Organização está captando recursos para ajudas às milhares de vítimas do terremoto.

Saiba mais sobre esse projeto.


Candidate-se agora para ser divulgador dessa importante causa!

IMPORTANTE: Em virtude das dificuldades logísticas encontradas no Haiti, recomendamos que não sejam coletados donativos como alimentos, roupas e outros materiais. O governo do Brasil já enviou parte do seu estoque de donativos, o que até o momento foi considerado suficiente para a ajuda necessária. Além disso, uma força-tarefa com militares, bombeiros voluntários, engenheiros e médicos está sendo enviada ao país. Assim, por hora, também não haverá o recrutamento de voluntários civis para atuação no local.

Fique sabendo das últimas notícias em nosso twitter: twitter.com/ivasc

Att,

Equipe do Portal Voluntários Online
.-.-.-.-.

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MEUS AMIGOS...



ESTE BLOG ESTARÁ OFF LINE POR TEMPO INDETERMINADO.

POSTAGENS EVENTUAIS, EM CASOS ESPECIAIS.

AGRADEÇO O CARINHO DOS AMIGOS VERDADEIROS.

VOCÊS ESTARÃO SEMPRE NO MEU CORAÇÃO.

ED

.-.-.--.-.-.

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TRILEGAL. VERDADE PURA...

VERANEIO GAÚCHO
===============
Paulo Wainberg
--------------
Está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul.
Não sei se vocês, de outros Estados, sabem, mas temos o mais fantástico litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, re-entrâncias ou recortes. Nada! Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro.
Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina.
Característica nossa, não gostamos de intermediários.
Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia. Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima.
O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa.


É marrom!
Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir.
Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiper-lotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins-de-semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.
Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o nordeste – também chamado de nordestão – e o sul, cuja origem é a Antártida.
O nordestão é vento com grife e estilo... estilo vendaval.
Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no – como chamamos com bom-humor – veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.
Outra coisa: nosso mar é pra macho! Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos quinze minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico.
Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta embaixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não agüentam seu peso e se enterram na areia.
Chega o nordestão e... lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.
O vento sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las.
Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento leste de ‘vento cultural’, porque quando ele sopra, apreendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.
E, em todos os veraneios, acontece aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: “foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador” e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão.
Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!
Atenta a essas questões, nossa industria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no litoral a uma distância não inferior a quinhentos metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados.
A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um.
Enquanto isso a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol-sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.
Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínio que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo.
O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro. Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores as dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LSD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.
Nossos veraneios costumam começar aí pela metade de janeiro e terminar aí pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias. Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta.
É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado – manhã, tarde e noite – e no domingo, quando fechamos a casa.
Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite.
E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio.
Temos, aqui no Sul, uma expressão regional que vou revelar ao resto do mundo: Graças a Deus que terminou esta b... de veraneio!

Brincadeira com os gaúchos amigos que visitam o Pinho, todo o ano.

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CHEGOU 2010....





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